quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Empresas Farmacêuticas


De acordo o conselho regional de farmácia, à estatística é de que no Brasil há 133.762 farmacêuticos, sendo que nas capitais são 55.719 e nas cidades do interior 78.043, assim foi emitido pela fiscalização da Comissão com base nos Relatórios de Atividades Fiscais em dezembro de 2009.
Segundo o mesmo relatório,existem 79.010 farmácias e drogarias, sendo 18.425 em capitais e 60585 no interior. 19.755 de propriedade de farmacêuticos e 45.481 de não farmacêuticos. 8.284 farmácias públicas registradas nos Conselhos Regionais, 5.490 farmácias hospitalares. 7.164 farmácias de manipulação e 1.082 homeopáticas. Laboratórios de análises clínicas de propriedade de farmacêuticos 5.497, 550 industriais farmacêuticos e 3.844 distribuidoras de medicamentos.
As indústrias farmacêuticas que abrange uma variedade de marcas tais como; Schering, Teuto, Eurofarma, Biolab, Pfizer, Aché, Medley, Novartis, Merk , Sigma Pharma  entre eles se destaca a EMS que é uma das maiores empresas de industrializados no qual permanece no mercado há 45 anos, sendo considerada a campeã de vendas  produzindo comprimidos , capsulas, drágeas, líquidos pomadas, cremes e suspensões, seu bom desempenho se dá por causa dos medicamentos genéricos chegando faturar milhões durante o ano. A EMS apresenta o maior portfólio de genéricos do Brasil, com cerca de 500 apresentações de produtos, entre anti-inflamatórios, analgésicos, antibióticos, antiulcerosos, anti-hipertensivos, anti-helmínticos, antidiabéticos, corticoides tópicos e antigripais. Com atuação focada na busca por inovações e lançamentos garantindo a qualidade e a excelência na fabricação de medicamentos, promovendo saúde e bem-estar à população brasileira. Para a liberação deste medicamento da indústria para o comercio, a ANVISA fica responsável pelo registro de medicamentos, pela autorização de funcionamento dos laboratórios farmacêuticos e demais empresas da cadeia farmacêutica, e pela regulação de ensaios clínicos e de preços, por meio da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
O Brasil entrou na rota de investimentos das principais multinacionais farmacêuticas, principalmente no segmento dos genéricos deverá ser o foco em 2010. O consenso é que o país tornou-se a bola da vez em investimentos, que podem superar os R$ 3 bilhões. Com a perda de importantes patentes e custos baixos, o que estimula o maior consumo, muitos grupos especializados em inovação estão considerando começar a produzir genéricos.
A biotecnológica vem ganhando destaque no mercado farmacêutico e substituindo o método já consolidado de desenvolvimento de novos processos de síntese química de farmoquímicos intermediários químicos e extratos vegetais em princípios ativos, os quais, em seguida, são convertidos em medicamentos finais para o tratamento e prevenção de doenças no ser humano.

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