quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

CURIOSIDADE - Econegócios!


Pequenas empresas apostam em produtos e serviços que respeitam o meio-ambiente. De maneira sustentável, um empresário faz brindes com garrafas PET, tubos de pastas de dente e caixas de leite. Na empresa, o telefone toca o dia inteiro. Cliente bate à porta, e a venda é fácil.
A empresa é especializada em brindes ecológicos. Tudo é feito com material reciclado: cadernos, blocos, colares e camisetas. O que chama a atenção nessa empresa é a capacidade de criar sobre quase nada. Se você olhar na cesta de lixo da sua casa, vai encontrar objetos como: garrafas, pasta de dente, caixa de leite, frascos, latas e papelão. Pois a partir disso foi feita uma empresa lucrativa, e a matéria-prima jogada fora se transformou em peças recicladas de valor especial. A gente nem acredita o quanto isso vende hoje em dia. O frasco de xampu se transforma em colares. A garrafa de refrigerante vira camiseta, e da caixa de leite são feitas capas de caderno. Nos últimos quatro anos, as vendas da empresa dobraram. “Por exemplo, você vai a uma montadora tentar vender parafuso e fica, às vezes, um ano tentando que o cliente abra a porta e o atenda para uma visita. Já o brinde ecológico tem um apelo mais forte. Hoje tem muito cliente ligando, vindo pela internet constantemente”, diz o empresário Sérgio Gallo. A empresa de brindes vende 80 mil peças por ano. O empresário está certo de que a melhor propaganda é o próprio produto. “De um cliente ele distribui para mil clientes dele. Então, eu tenho mil propagandas em que o pessoal acaba ligando, pedindo cotação e tudo mais”, acrescenta Sérgio.
Os empresários investiram R$ 25 mil no negócio. Reformaram uma sala e compraram quatro computadores. Eles só desenham e vendem as peças. Toda a produção é terceirizada. “Se eu tivesse de ter toda a cadeia produtiva, eu teria de ter uma estrutura gigantesca. Então, eu tenho parceiros em que consigo ser competitivo na questão de preços e, assim, consigo atender aos clientes com quantidade, qualidade e dentro do prazo estipulado”, afirma o empresário Sérgio Gallo. O trabalho é feito por empresas terceirizadas, como uma indústria de reciclagem. Caixinhas de leite e saquinhos de salgadinhos são triturados e prensados à temperatura de 140ºC. Eles se transformam em chapas, usadas para fazer capas de caderno. O dono da fábrica, João Paulo Adolpho, processa 200 toneladas de lixo por mês. Para ele, o apelo ecológico é a força do negócio. “Esses resíduos plásticos teriam como destino aterro sanitário. O plástico, como se sabe, leva de 500 anos ou mais para se decompor na natureza. O consumidor está sensível a isso. Hoje é um apelo muito forte, porque todo mundo sabe dos problemas das grandes cidades, dos resíduos que estão sendo acumulados por aí”, alerta João Paulo Adolpho. Uma gráfica também é terceirizada pela empresa de brindes. Quase metade da produção da gráfica é de papel reciclado. São cadernos, cartões de visita, folhetos e blocos. “Hoje o conceito da reciclagem no mundo, inclusive no Brasil, é muito importante, porque o planeta está necessitando disso. Papel novo exige derrubada de árvores.
Com o papel reciclado, você tem um reaproveitamento de um papel que um dia foi árvore e ele volta a ser papel”, explica o dono da gráfica. A prova de que a estratégia da empresa de brindes dá certo é que hoje ela vende para grandes clientes, como uma universidade. A instituição comprou 16 mil cadernos reciclados para distribuir aos alunos. “Hoje não tem como trabalharmos o aspecto da formação do cidadão, do nosso aluno, se não pensarmos na sustentabilidade. Certamente, quando se discute isso no mundo inteiro, todas aquelas instituições que de modo verdadeiro desenvolvem atividades como esta acabam agregando para si uma imagem muito positiva não só para os alunos, mas para formadores de opinião e coisas desse tipo”, afirma Paulo Salles, diretor da universidade.

CURIOSIDADE - Projeto de Responsabilidade com o Meio Ambiente


A Rede Farma Sim Farmácias preocupada com a preservação do Meio Ambiente, recebeu o certificado da ECO LOG - Serviços Ambientais, na qual a Rede Farma Sim Farmácias está autorizada a coletar produtos vencidos ou já usados, como medicamentos, agulhas, seringas, ampolas e pilhas, para serem corretamente coletados, tratados e descartados por empresa especializada conforme a legislação vigente. Assim estes produtos não chegarão ao Meio Ambiente, protegendo e respeitando à natureza, colaborando por um mundo melhor.  A Rede Farma Sim Farmácias reforça, assim, a sua responsabilidade com o meio ambiente junto à comunidade, oferecendo um serviço gratuito e ajudando assim a garantir um futuro mais limpo para todos.

CURIOSIDADE - A Face Oculta da Indústria Farmacêutica


A indústria multinacional farmacêutica gasta quase 40 bilhões de dólares por ano para desenvolver novos medicamentos. Para isso, mobiliza uma crescente parcela dos cientistas mais experientes do mundo e a mais sofisticada tecnologia médica. Com tal investimento maciço poderia se esperar um aumento do número de medicamentos de impacto dirigidos para os flagelados da humanidade. No entanto, esse ano, só a malária atingirá 500 milhões de pessoas no mundo, e matará cerca de três milhões. Os remédios mais modernos de que os médicos dispõem para tratá-los são anti-diluvianos: um medicamento chinês de mil anos, que substitui uma droga desenvolvida há mais de 50 anos. A indústria farmacêutica não desprezou as partes do mundo assoladas por doenças como a malária. Pelo contrário: nunca antes os fabricantes de remédios deram tanta atenção aos pobres do mundo.
Os fabricantes de drogas foram aos países em desenvolvimento para fazer experimentos com as multidões de doentes miseráveis. Utilizam-se deles para produzir os remédios destinados às pessoas cada vez mais saudáveis em outros lugares, em particular ocidentais ricos que sofrem os desgastes da idade, como doenças cardíacas, artrite, hipertensão e osteoporose. Essa tendência em desenvolver drogas para os ricos globais testando-as nos pobres globais, além de não ser um investimento de recursos científicos preciosos, ameaça os direitos humanos e a saúde pública global.

Legislação de distribuidoras


A distribuidora busca sempre o aprimoramento dos seus serviços para melhor atender ao varejo e indústria, prestando o melhor serviço de distribuição de produtos farmacêuticos para farmácias e drogarias, buscando refinamento constante de suas atividades com eficiência e responsabilidade. Este mercado atende cerca de 10 mil clientes entre farmácias, perfumarias, hospitais e clínicas, comercializando medicamentos, produtos de higiene, perfumaria e acessórios, atuando na distribuição de produtos farmacêuticos, especificamente os denominados genéricos e similares, sendo distribuidores dos principais Fornecedores do Brasil.
A empresa interessada em desenvolver atividades de distribuição por atacado de produtos farmacêuticos deve solicitar previamente Autorização de funcionamento - AFE, que deverá ser protocolada junto à Diretoria de Vigilância Sanitária.
Após a publicação da AFE pela ANVISA a empresa deverá solicitar o Alvará Sanitário junto a VISA Regional ou Municipal para iniciar suas atividades. Para a autorização para este estabelecimento é necessário;
  • Formulário de Petição;
  • Informações e dados da empresa solicitante;
  • Nome fantasia ou razão social;
  • Farmacêutico responsável;
  • Endereço do comercio incluindo depósito, Telefone e fax;
  • Cópia do Contrato Social;
  • Relatório de Inspeção com parecer técnico;
  • Relação sucinta da natureza e espécie dos produtos; 
  • Cópia do Certificado de Regularidade;
  • Manual de Boas Práticas de Distribuição/Armazenamento. Contendo informações sobre:- Estocagem - condições específicas de acordo com as Boas Práticas de Estocagem. Transporte -condições específicas de acordo com as Boas Práticas de Transporte;
  • Cópia da publicação da Autorização de funcionamento da empresa, concedida pela ANVISA;
  • Cópia do R.G. e C PF dos Diretores;

E para o alvará é necessário;
  • Formulário de Petição, modelo DIVS; 
  • CNPJ;
  • Contrato social de empresas;
  • Copia da certidão de regularidade; 
  • Cópia da Autorização de Funcionamento fornecido pela ANVISA;
  • Autorização de Funcionamento da Empresa Transportadora, fornecida pela ANVISA ou Certificado do Registro dos veículos da Empresa;
  • Livros específicos para escrituração de medicamentos controlados;

 De acordo com a enorme quantidade de distribuidoras abertas o Secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde atribuiu a Lei Federal 6.360 de 23 de setembro de 1976 e seu regulamento o Decreto 79.094 de 5 de janeiro de 1977 que inclui a necessidade de garantir maior controle sanitário na produção, distribuição, transporte e armazenagem dos produtos farmacêuticos, devendo haver no estabelecimento;
·         Sistema de Controle e Fiscalização em toda a cadeia dos produtos farmacêuticos;
·         Garantir a permanência das informações de cada produto, na forma especificada no caput deste artigo;
·         Não poderá aceitar a entrada de produtos farmacêuticos com especificação incompatíveis com o artigo;
·         As embalagens secundárias (cartucho) de todos os medicamentos destinados e comercializados no varejo devem, como mais um fator de segurança para coibir o comércio de produtos falsificados, conter identificação de fácil distinção;
·         Distribuir produtos farmacêuticos legalmente registrados no País;
·         Abastecer-se exclusivamente em empresas titulares do registro dos produtos;
·         Fornecer produtos farmacêuticos apenas a empresas autorizadas/licenciadas a dispensar estes produtos no País;
·         Notificar à autoridade sanitária competente, em caráter de urgência, quaisquer suspeitas de alteração, adulteração, fraude ou falsificação dos produtos que distribui, com a indicação do número do lote para averiguação da denúncia, sob pena de responsabilização nos termos da legislação penal, civil e sanitária;
·         Identificar e devolver, ao titular do registro, os produtos com prazo de validade vencido, mediante operação com nota fiscal, ou, na impossibilidade desta devolução, solicitar orientação à autoridade sanitária competente da sua região;
·         Utilizar serviços de transporte legalmente autorizados pela autoridade sanitária;
·         Acrescentar ao cartucho (embalagem secundária) uma etiqueta auto-colante e auto-destrutiva, contendo o logotipo da empresa distribuidora ou sua identificação;

Caso este estabelecimento se descumpra com os dispositivos deste regulamento implica na suspensão ou revogação da autorização de funcionamento sem prejuízo das demais penalidades previstas na legislação vigente, pois, o objetivo do presente regulamento é definir as condições e procedimentos para as empresas que atuam como distribuidores com vistas a manter a qualidade dos produtos e a proteção à saúde pública.

Empresas Farmacêuticas


De acordo o conselho regional de farmácia, à estatística é de que no Brasil há 133.762 farmacêuticos, sendo que nas capitais são 55.719 e nas cidades do interior 78.043, assim foi emitido pela fiscalização da Comissão com base nos Relatórios de Atividades Fiscais em dezembro de 2009.
Segundo o mesmo relatório,existem 79.010 farmácias e drogarias, sendo 18.425 em capitais e 60585 no interior. 19.755 de propriedade de farmacêuticos e 45.481 de não farmacêuticos. 8.284 farmácias públicas registradas nos Conselhos Regionais, 5.490 farmácias hospitalares. 7.164 farmácias de manipulação e 1.082 homeopáticas. Laboratórios de análises clínicas de propriedade de farmacêuticos 5.497, 550 industriais farmacêuticos e 3.844 distribuidoras de medicamentos.
As indústrias farmacêuticas que abrange uma variedade de marcas tais como; Schering, Teuto, Eurofarma, Biolab, Pfizer, Aché, Medley, Novartis, Merk , Sigma Pharma  entre eles se destaca a EMS que é uma das maiores empresas de industrializados no qual permanece no mercado há 45 anos, sendo considerada a campeã de vendas  produzindo comprimidos , capsulas, drágeas, líquidos pomadas, cremes e suspensões, seu bom desempenho se dá por causa dos medicamentos genéricos chegando faturar milhões durante o ano. A EMS apresenta o maior portfólio de genéricos do Brasil, com cerca de 500 apresentações de produtos, entre anti-inflamatórios, analgésicos, antibióticos, antiulcerosos, anti-hipertensivos, anti-helmínticos, antidiabéticos, corticoides tópicos e antigripais. Com atuação focada na busca por inovações e lançamentos garantindo a qualidade e a excelência na fabricação de medicamentos, promovendo saúde e bem-estar à população brasileira. Para a liberação deste medicamento da indústria para o comercio, a ANVISA fica responsável pelo registro de medicamentos, pela autorização de funcionamento dos laboratórios farmacêuticos e demais empresas da cadeia farmacêutica, e pela regulação de ensaios clínicos e de preços, por meio da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
O Brasil entrou na rota de investimentos das principais multinacionais farmacêuticas, principalmente no segmento dos genéricos deverá ser o foco em 2010. O consenso é que o país tornou-se a bola da vez em investimentos, que podem superar os R$ 3 bilhões. Com a perda de importantes patentes e custos baixos, o que estimula o maior consumo, muitos grupos especializados em inovação estão considerando começar a produzir genéricos.
A biotecnológica vem ganhando destaque no mercado farmacêutico e substituindo o método já consolidado de desenvolvimento de novos processos de síntese química de farmoquímicos intermediários químicos e extratos vegetais em princípios ativos, os quais, em seguida, são convertidos em medicamentos finais para o tratamento e prevenção de doenças no ser humano.